Na noite de quarta-feira (21), dois funcionários da embaixada de Israel nos Estados Unidos foram mortos a tiros em frente ao Museu Judaico da Capital, em Washington, D.C. As vítimas, identificadas como Yaron Lischinsky e Sarah Lynn Milgrim, participavam de um evento organizado pelo Comitê Judaico Americano. O suspeito, Elias Rodriguez, de 30 anos, foi detido no local após gritar “Palestina livre”.
Reações internacionais e medidas de segurança
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, condenou o ataque, classificando-o como um ato de antissemitismo. Em sua rede Truth Social, Trump afirmou: “Esses horríveis assassinatos em D.C., obviamente baseados em antissemitismo, precisam acabar, AGORA! Ódio e radicalismo não têm lugar nos EUA”.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, também se pronunciou, destacando o aumento do antissemitismo global e ordenando o reforço da segurança nas missões diplomáticas israelenses.
Investigações em andamento
As autoridades americanas, incluindo o FBI, estão investigando o caso como um possível crime de ódio. A Procuradora-Geral dos EUA, Pam Bondi, afirmou que o suspeito será processado com o máximo rigor da lei.
Contexto e impacto
O ataque ocorre em um momento de tensões crescentes relacionadas ao conflito entre Israel e Palestina. Líderes internacionais expressaram preocupação com o aumento de atos antissemitas e destacaram a necessidade de combater o ódio e o extremismo em todas as suas formas.