Na noite de quarta-feira (21), dois funcionários da embaixada de Israel em Washington, D.C., foram mortos a tiros ao saírem de um evento no Museu Judaico da Capital. As vítimas, Yaron Lischinsky, de 28 anos, e Sarah Milgrim, estavam em um relacionamento e planejavam noivar em Jerusalém na semana seguinte. O suspeito, Elias Rodriguez, de 30 anos, foi detido no local após gritar “Palestina livre” durante a prisão.
Netanyahu ordena reforço na segurança global
Em resposta ao ataque, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, determinou o aumento das medidas de segurança em todas as missões diplomáticas israelenses ao redor do mundo. Netanyahu classificou o incidente como um “vil assassinato antissemita” e destacou o crescente custo do antissemitismo e da incitação contra o Estado de Israel.
Reações internacionais e investigações em andamento
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou condolências às famílias das vítimas e garantiu que o autor do ataque será levado à justiça. A procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, afirmou que o governo está pessoalmente envolvido na resposta ao incidente. As autoridades locais e o FBI investigam o caso como um possível crime de ódio antissemita.
Comunidade judaica em alerta
O embaixador de Israel na ONU, Danny Danon, declarou que as embaixadas israelenses estão em “alerta máximo” após o ataque. Ele enfatizou a necessidade de ações concretas por parte dos líderes mundiais para combater o antissemitismo e os crimes de ódio.