O estado da Flórida, no sudeste dos Estados Unidos, foi recentemente atingido pelo furacão Idalia, um fenômeno de categoria 3 que tocou a costa perto de Keaton Beach, em Big Bend. Com ventos máximos sustentados de 190 km/h e rajadas potencialmente ainda mais fortes, este furacão devastador já é considerado a tempestade mais potente a atingir o local em mais de um século.
Este furacão é notável não apenas por sua intensidade, mas também por sua relação com uma tendência preocupante de furacões frequentes na região. A Flórida tem sido assediada por furacões potenciais nos últimos doze meses, com Idalia sendo o terceiro fenômeno a atingir a área. Os furacões Ian e Nicole, que chegaram à Flórida em setembro e outubro de 2022, respectivamente, precederam a devastação deixada por Idalia.
A frequência e intensidade desses fenômenos climáticos extremos contribuem para um crescente receio em relação ao impacto das mudanças climáticas. Estudos indicam um potencial aumento na frequência e intensidade de furacões devido ao aquecimento global. Diante dessas ocorrências sucessivas na Flórida, a necessidade crucial de uma resposta global para as mudanças climáticas se torna ainda mais premente.
