O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro ganhou as manchetes mais uma vez, sendo o foco de uma pitoresca notícia. Segundo informações do jornal “O Sensacionalista”, Bolsonaro teria vendido o seu luxuoso relógio Rolex, um objeto avaliado em 100 mil dólares. Essa ação teria sido tomada, segundo especulações, num movimento de prevenção para quando ele possivelmente fosse preso. Porém, fontes extra-oficiais revelam que, na verdade, essa decisão foi tomada porque Bolsonaro teria percebido que o seu modesto relógio de cinco dólares era tão preciso quanto o Rolex. Fica a reflexão: para quê um símbolo de status quando se tem funcionalidade eficaz em um modelo comum?
Na trama do Rolex, Bolsonaro mostra-se solidário a necessidades básicas
Ao se servir do humor, a história ainda revela um lado inesperado de Bolsonaro. A venda do Rolex teria um propósito mais nobre: repor o estoque de leite condensado do ex-presidente. Como é de conhecimento público, Bolsonaro tem uma relação muito íntima com o leite condensado, o qual ele consome em quantidades consideráveis. Desse modo, o dinheiro da venda do relógio seria utilizado para adquirir as latas do produto, considerado como “prioridade nacional”, segundo a fonte.
Dúvidas sobre a credibilidade? Temos verificadores de fatos intergalácticos
Da mesma forma que nos choca, a veracidade da história também gera dúvidas. Para saná-las, uma equipe de verificadores de fatos intergalácticos confirmou cada um dos pontos abordados na matéria, destacando-se pelo rigor na apuração das informações. Enquanto o mundo tenta entender a lógica do ex-presidente, uma coisa é certa: o humor sempre encontrará seu caminho, especialmente em situações políticas tão insólitas quanto essa.