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A morte de Cintia Grillo, aos 68 anos, reverberou profundamente no cenário artístico brasileiro nesta semana. A família da atriz, conhecida por sua participação nas lendárias Dzi Croquettes e em novelas populares como “Quatro por Quatro” e “Salsa e Merengue”, anunciou o falecimento à revista Quem nesta quarta-feira (3/7). A causa da morte não foi divulgada, respeitando o momento de luto dos entes queridos.
Uma cerimônia íntima em São Paulo está programada para esta quinta-feira (4/7), no Cemitério São Pedro, envolvendo velório e cremação. Cintia, após afastar-se das telas, dedicou-se ao comércio de luxo, uma reviravolta impulsionada por uma tragédia pessoal, o falecimento prematuro de seu filho em um acidente de carro.
Conhecida por seu espírito radiante e atuações inesquecíveis, Cintia Grillo deixou um legado que transcendeu o mundo das artes, sendo lembrada não apenas por sua carreira, mas pela inspiração e impacto que trouxe aos colegas e admiradores. Nas redes sociais, um memorial virtual floresceu com homenagens de figuras proeminentes como Flávio Venturini, cuja música “Princesa” foi dedicada a ela, além de Lúcia Veríssimo e Daniela Mercury, entre outros.
A morte de Cintia Grillo representa uma perda significativa para a cultura brasileira, deixando um legado de coragem, resiliência e reinvenção que continuará inspirando gerações futuras.