O famoso DJ brasileiro Alok encontrou-se recentemente no centro de várias teorias da conspiração ligadas ao design de palco usado durante seu show gratuito em Copacabana, carinhosamente apelidado de “Show do século”. Após as acusações online de que a forma piramidal do palco seria uma “adoração explícita à pirâmide”, o DJ sentiu-se impelido a esclarecer a situação. Em um vídeo de seis minutos publicado em suas redes sociais, Alok explicou que a escolha da pirâmide foi feita por simbolizar a resistência e oferecer um palco 360° com vista ampla de toda a praia de Copacabana, desmentindo as conotações místicas sugeridas.
Adicionalmente, Alok teve que confrontar alegações ainda mais surpreendentes, que o situavam como um “Anticristo” e insinuavam que a data do show – 26 de agosto – estaria conectada a agendas políticas obscuras. O DJ, chocado, recordou que ele escolheu essa data em celebração de seu 32° aniversário e ressaltou a ironia dessas teorias considerando que ele casou-se aos pés do Cristo Redentor. Unindo-se a risada da situação, Alok afirmou “Não consigo entender até onde vai a cabeça das pessoas”.
Alok usou os comentários infundados para destacar o trabalho de caridade que tem feito. Ele desafiou aqueles que espalham as teorias da conspiração para se concentrarem em algo mais significativo, usando o tempo para divulgar projetos sociais que precisam de visibilidade. Como exemplo, citou o Hospital do Câncer em Barretos para o qual ele, pelo segundo ano consecutivo, doou seu cachê integral do show do rodeio anual da cidade. Isso faz parte de um padrão de generosidade que também inclui financiar projetos na África e outros no Brasil.